Corpo esteve em câmara ardente na Basílica da Estrela, em Lisboa.
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Inúmeras figuras do mundo empresarial português e da vida política nacional marcaram presença na Basílica da Estrela, em Lisboa, no velório do empresário Pedro Queiroz Pereira, de 69 anos, que faleceu no sábado, em Ibiza.
O corpo do industrial esteve durante a tarde e noite de ontem em câmara ardente, para uma última homenagem pública, a que se associaram figuras como o antigo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, os ex-ministros Mira Amaral e Joaquim Ferreira do Amaral, mas também empresários e gestores, entre os quais Humberto Pedrosa, do grupo Barraqueiro, Francisco Lacerda, administrador dos CTT e Diogo da Silveira, CEO da Navigator, uma das empresas do grupo Semapa de Pedro Queiroz Pereira.
"Morreu um grande amigo, que conheci nos automóveis, pelos quais também sou um apaixonado. Era um homem com um extremo bom senso e que reconhecia a competência dos gestores profissionais, daí o grande sucesso dele", afirmou ao CM Luís Mira Amaral, antigo ministro da Indústria, recordando Pedro Queiroz Pereira.
Também Joaquim Ferreira do Amaral, ex-ministro das Obras Públicas, enalteceu o trabalho do industrial: "Era um grande empresário. São tão poucos em Portugal que quando desaparece um é um rombo que levamos."
As cerimónias fúnebres do empresário Pedro Queiroz Pereira prosseguem esta manhã, a partir das 11h00, no Mosteiro dos Jerónimos. O funeral segue depois para o cemitério dos Olivais, em Lisboa.
Industrial foi traído pelo coração durante as férias em Ibiza
O industrial encontrava-se a gozar um período de férias nas ilhas Baleares, para onde se tinha deslocado com familiares no seu iate de luxo, que ancorou em Ibiza. Na sequência do enfarte que sofreu, acabaria por cair nas escadas da embarcação de recreio.
A Polícia Nacional de Espanha, que após a morte do empresário anunciou a abertura de uma investigação, acabaria por encerrar o caso anteontem, depois de a autópsia ter concluído que o óbito se ficou a dever a causas naturais.
Pedro Queiroz Pereira era acionista maioritário do grupo Semapa e, segundo a revista ‘Exame’ era o sétimo mais rico do País, detinha uma fortuna avaliada em 779 milhões de euros, de que são herdeiras as suas três filhas - Filipa, Mafalda e Lua.
Já este ano, o empresário decidiu criar um fundo privado e fechado, repartido pelas três herdeiras, de modo a assegurar que as empresas da holding Semapa não fossem desmembradas e que a fortuna se mantivesse na posse da família.
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