Apoios públicos ‘seguram’ 257 mil postos de trabalho.
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A maioria dos empregadores está a preferir, entre os novos apoios da Segurança Social, o incentivo extraordinário à normalização da atividade empresarial, que passa pela atribuição de um ou dois salários mínimos por trabalhador. Os dados do Ministério do Trabalho mostram que, das 25 mil candidaturas em agosto, apenas sete mil preferem o apoio à retoma progressiva, que financia a redução do horário.
No total, foram já aprovadas cerca de 19,5 mil candidaturas (15,5 mil no âmbito do incentivo e quatro mil no âmbito do apoio à retoma) relativas a quase 257 mil postos de trabalho, no valor de 230 milhões de euros, segundo o ministério de Ana Mendes Godinho.
Um mês depois do arranque destas medidas, o incentivo extraordinário à normalização da atividade empresarial - que para além do financiamento reduz a contribuição à Segurança Social - regista 18,3 mil candidaturas e o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade conta com 6,9 mil. As empresas que recorram a estes dois mecanismos estão impedidas de despedir trabalhadores durante o período dos apoios e nos dois meses seguintes.
Pedidos muito abaixo do layoff simplificado
PORMENORES
PORMENORESRestauração concentra
Cerca de 22% das candidaturas ao incentivo à normalização e 27,5% das que requereram o apoio à retoma provêm do setor do alojamento, restauração e similares.
Queda de faturação
No apoio à retoma progressiva, 48% dos pedidos foram feitos por empresas que registam uma quebra de faturação igual ou superior a 75%.
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