page view

Artigo exclusivo

Militar abatido "morreu a fazer o que gostava"

Carlos Caetano sempre quis seguir uma carreira militar. Cumpriu o sonho aos 20 anos, ao ingressar na GNR.

12 de outubro de 2016 às 01:45
Militar abatido 'morreu a fazer o que gostava'

Desespero, revolta e dor. Eram estes os sentimentos dominantes entre os familiares de Carlos Caetano, o militar de 29 anos que foi assassinado a tiro em Aguiar da Beira. "O meu filho morreu a ganhar o pão e a fazer o que mais gostava", dizia, entre lágrimas, António Caetano, pai do militar.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

O Correio da Manhã para quem quer MAIS

Icon sem limites

Sem
Limites

Icon Sem pop ups

Sem
POP-UPS

icon ofertas e descontos

Ofertas e
Descontos

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8