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Artigo exclusivo

3600 notas apanhadas ao amigo de Sócrates

Dois cofres no BCP e no Novo Banco concentravam 300 mil euros em notas com vários valores faciais, entre os quais de 500 euros.

29 de outubro de 2017 às 01:30

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Santos Silva
Santos Silva Inês Gomes Lourenço
José Sócrates não abria correspondência que recebia em casa por ser “alérgico” a cartas e por isso não via as contas
José Sócrates não abria correspondência que recebia em casa por ser “alérgico” a cartas e por isso não via as contas Vasco Neves
primo, José Sócrates, mp, Ministério Público, José Paulo Pinto de Sousa
primo, José Sócrates, mp, Ministério Público, José Paulo Pinto de Sousa Ricardo Jr
José Sócrates, escutas, Operação Marquês, Santos Silva
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Carlos Santos Silva, alegado guardião da fortuna de José Sócrates, tinha mais de 3600 notas em euros depositadas em dois cofres no BCP e no Novo Banco. O dinheiro, no valor total de 300 mil euros, foi apreendido durante buscas realizadas em janeiro de 2015 e novembro de 2014, no âmbito da Operação Marquês. Só no cofre do BCP o amigo de Sócrates tinha 1400 notas com o valor facial de 50 euros.

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