Artigo exclusivo
Ainda se considera ‘presidenciável’, diz João de Sousa, um polícia também preso em Évora.
Um Sócrates arrogante, sem noção da realidade. Um preso com regalias especiais, mordomias várias, um ainda candidato a Presidente da República. É assim que o recluso 44 é descrito pelo seu companheiro de cadeia João de Sousa, o inspetor da PJ em preventiva há dez meses.
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