Artigo exclusivo
Dez dias depois de ter colhido brutalmente João Gomes, participou danos no Citroën C3 à seguradora. Foi denunciado à PSP mas ficou em liberdade.
Esteve dez dias em silêncio, com o seu Citroën C3 cinzento bem escondido de quaisquer olhares indiscretos numa garagem do concelho do Seixal. Na última segunda-feira, contactou a companhia de seguros, dizendo que queria arranjar o para-brisas do carro, rachado – e denunciou-se. Foi assim apanhado pelo atropelamento mortal, com fuga, de um jovem de 22 anos.
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