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Assalto a Tancos revela caos nas secretas e polícias

GNR não informou secretária-geral de Segurança Interna, que, a par do patrão do SIS, soube pelos jornais.

28 de julho de 2017 às 01:30

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  Ferreiras, sargento-chefe, António Costa, Raul, PJ, João Melo, Amarante, Tancos, Alcino Costa, Tribunal de Guimarães, Bósnia
Ferreiras, sargento-chefe, António Costa, Raul, PJ, João Melo, Amarante, Tancos, Alcino Costa, Tribunal de Guimarães, Bósnia Direitos Reservados
Tancos tem milhares de militares, a maioria pertencente à Brigada de Reação Rápida do Exército
Tancos tem milhares de militares, a maioria pertencente à Brigada de Reação Rápida do Exército João Cortesão
Lança-rockets LAW igual aos 44 furtados de Tancos
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Assalto a Tancos pode estar relacionado com redes de crime
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O furto do arsenal de guerra na base do Exército em Tancos terá ocorrido durante a noite de 27 de junho, ou na madrugada de 28, sendo que foi descoberto pelos responsáveis da base na tarde de 28, pelas 16h00. Em poucos minutos foi acionada a PJ Militar, que pediu logo nesse dia ajuda à GNR. Só que o comando-geral desta força não comunicou o caso ao Sistema de Segurança Interna (SiSI), como devia – e a secretária-geral teve de confessar no Parlamento que só soube dia 29, pelos jornais.

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