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Artigo exclusivo

Processo da Raríssimas escondido quatro meses na Segurança Social

Ministro garante que não soube de denúncias de gestão danosa feitas por ex-tesoureiro.

12 de dezembro de 2017 às 01:30

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Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas Marisa Cardoso
 Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas Jorge Paula
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas Jorge Paula
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas Marisa Cardoso
Paula Brito  e Costa e o ministro Vieira da Silva num evento a posar  para uma selfie
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Vieira da Silva, ministro do Trabalho e da Segurança Social, negou esta segunda-feira ter tido conhecimento de denúncias de gestão danosa da Raríssimas antes da reportagem da TVI, transmitida no sábado, mas confirmou que o Instituto de Segurança Social (ISS) tinha em curso uma ação de fiscalização iniciada a 31 de julho, depois ter recebido um ofício de um ex-tesoureiro da associação com denúncias.

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