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Artigo exclusivo

Igreja demarca-se de tortura

Investigação da Judiciária reúne várias queixas de noviças que garantem ter sido alvo de maus-tratos. Arcebispo de Braga assegura que a ordem religiosa não estava reconhecida.

20 de novembro de 2015 às 01:00

A Igreja Católica quer demarcar-se do caso das religiosas de Requião, Famalicão, que quarta-feira foram constituídas arguidas por suspeita de maus-tratos e tortura de noviças que integravam a comunidade da Fraternidade Missionária de Cristo Jovem. Há seis queixas já formalizadas, e todas dão conta de que nos últimos anos foram sujeitas a regime de escravatura no convento. Abandonaram a instituição e, no verão deste ano, quando a última fugiu, denunciou o caso à Judiciária.

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