A edição de hoje
Presidente brasileiro sublinhou que "o direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis".
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, voltou esta segunda-feira a referir-se à guerra de Israel com o Hamas como um "genocídio" e uma "limpeza étnica" em Gaza, durante uma conferência nas Nações Unidas.
"O direito de defesa não autoriza a matança indiscriminada de civis" e "nada justiça usar a fome como arma de guerra", frisou o chefe de Estado brasileiro na conferência sobre a solução dos dois Estados (Palestina e Israel), no âmbito da semana de alto nível da 80.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas.
"Como manter uma população diante da limpeza étnica a que assistimos em tempo real?", questionou.
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