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Brigada portuguesa pronta para ir para a Ucrânia

Força de reação rápida da União Europeia, com 1500 militares, fica disponível durante um ano e só pode ser empenhada em missões de estabilização ou manutenção da paz.

26 de fevereiro de 2025 às 01:30

A brigada que o Exército português está a aprontar para ficar ao dispor da União Europeia (UE), como força de reação rápida a partir do segundo semestre - e durante um ano -, pode vir a ser empregue na Ucrânia caso se alcance a paz, adianta ao CM o chefe do Estado-Maior do Exército. “Com a esperança que temos que o conflito na Ucrânia baixe de intensidade, também é uma possibilidade que a UE possa avaliar o emprego” da força, que não é de combate e visa responder a crises internacionais e missões humanitárias, de estabilização e de manutenção da paz, explica o general Mendes Ferrão, no Campo Militar de Santa Margarida, onde esta semana o comando da brigada, também português, está a ser certificado pelo Exército.

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