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Militares ucranianos passam a poder congelar células reprodutivas para ter filhos após morte

Lei oferece aos combatentes a possibilidade de preservarem gratuitamente as suas células reprodutivas através do congelamento por um período máximo de três anos.

12 de março de 2024 às 16:06

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou esta terça-feira uma lei que permite aos militares congelar as suas células reprodutivas para que possam assegurar descendência através de técnicas de reprodução assistida após a sua morte.

A lei - cuja assinatura pelo chefe de Estado foi anunciada na página de Internet do parlamento - oferece aos combatentes a possibilidade de preservarem gratuitamente as suas células reprodutivas através do congelamento por um período máximo de três anos, a partir do momento da morte do militar.

Os espermatozoides ou óvulos dos soldados mortos que tenham sido preparados com esta técnica podem ser usados para criar descendentes após a morte, sendo a paternidade ou maternidade legalmente reconhecida.

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