Cazaquistão, Noruega e a Grã-Bretanha são os mais surpreendentes da lista.
Com os Jogos Olímpicos quase a terminar, muitos já foram os atletas que subiram ao pódio para celebrar a conquista de uma medalha. Mas além de levarem para casa o símbolo da sua conquista, muitos são recompensados nos seus países com prémios financeiros e não só, alguns deles determinados pelos comités olímpicos nacionais. Conheça algumas das compensações atribuídas aos campeões olímpicos no regresso a casa.
Talvez os países mais surpreendentes da lista sejam o Cazaquistão, a Noruega e a Grã-Bretanha, mas por razões diferentes. O Cazaquistão, segundo os media locais, dá um apartamento e, consoante a qualificação do atleta, vem com mais ou menos assoalhadas: para a medalha de ouro há um T3, para a prata um T2 e para o bronze um T1. Além das casas, os atletas também recebem um prémio monetário que ronda os 230 mil euros para o primeiro lugar, 137 mil para o segundo e 69 mil para o terceiro.
Já a Noruega não dá nenhum valor ao atleta tal como a Grã-Bretanha. Os EUA também é dos países que dá menos aos desportistas: algures entre os 33 mil euros e os 15 mil euros. A explicação para estes valores pode estar no facto de o país ser um dos que mais investe nos atletas ao longo da carreira.
Mais baixos do que os EUA, só a Alemanha dá ainda menos por medalha. Aproximadamente 20 mil euros é o valor que leva o primeiro qualificado, o segundo leva 15 mil euros e o terceiro lugar 10 mil euros.
O país anfitrião deste ano, França, também não dá valores por aí além, mas o primeiro lugar leva cerca de 65 mil euros, já os restantes lugares arrecadam cerca de 25 mil euros e 15 mil euros.
Os nuestros hermanos são bastante generosos na hora de recompensar os atletas pelos seus esforços nesta competição. Em Espanha, o primeiro lugar ganha perto de 94 mil euros, o segundo 48 mil euros e o terceiro 30 mil.
Já Portugal está longe de estar no pódio no que toca às maiores recompensas. Os medalhados no primeiro lugar recebem 50 mil euros, enquanto os de prata e bronze recebem 30 mil e 20 mil, respetivamente.
Do lado oposto, um dos países que mais dá aos atletas é Singapura, segundo o programa de pagamentos nos grandes jogos. Uma medalha de ouro vale 675 mil euros, o segundo lugar leva para casa 337 mil euros e o terceiro 168 mil euros. Taiwan não fica atrás, o primeiro lugar recebe 656 mil euros, o segundo 229 mil euros e o terceiro lugar 164 mil euros.
As Filipinas também estão a a dar nas vistas em relação às recompensas, após o ginasta Carlos Yulo ganhar duas medalhas de ouro, surgiram várias notícias com a lista de prémios que o atleta vai ganhar: um apartamento T2 totalmente mobilado, avaliado aproximadamente em 380 mil euros; 158 mil euros pagos pela Comissão do Desporto das Filipinas mais 56 mil euros da Câmara dos Representantes. Mas não pense que acabou, Yulo irá receber refeições grátis para o resto da vida em alguns estabelecimentos locais, um iPhone 16 e ainda colonoscopias e consultas de gastrenterologia grátis para o resto da vida, mas só a partir dos 45 anos.
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