Atacante de Bolsonaro diz ter agido "a mando de Deus"

Adélio Bispo de Oliveira foi preso e ouvido pelas autoridades.

Atacante de Bolsonaro Foto: EPA
Jair Bolsonaro Foto: EPA
Homem detido por esfaquear candidato presidencial brasileiro Jair Bolsonaro Foto: Direitos Reservados
Jair Bolsonaro Foto: EPA
Jair Bolsonaro Foto: Reuters
Vídeos mostram momento em que Bolsonaro é esfaqueado Foto: Direitos Reservados
Candidato Bolsonaro esfaqueado em ação de campanha no Brasil Foto: Getty Images
O momento em que Bolsonaro é esfaqueado, em ação de campanha no Brasil Foto: Direitos Reservados
Candidato Bolsonaro esfaqueado em ação de campanha no Brasil Foto: Direitos Reservados

1/9

Partilhar

Adélio Bispo de Oliveira, o homem que esta quinta-feira atacou o candidato presidencial Jair Bolsonaro com uma faca, referiu às autoridades, que agiu "a mando de Deus". O suspeito foi detido em flagrante.

De acordo com o depoimento do homem, de 40 anos, divulgado pelos jornais brasileiros, Adélio afirmou à polícia que "o motivo foi pessoal e que não iríamos entender, dizendo também, em certos momentos, que foi a mando de Deus". 

Pub

Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia

O líder da corrida presidencial brasileira, Jair Bolsonaro, vítima de um atentado com faca na tarde desta quinta-feira, foi submetido a uma delicada cirurgia para estancar uma forte hemorragia interna e os ferimentos provocados pela agressão. A cirurgia, que durou cerca de três horas, foi realizada no hospital da Santa Casa da cidade de Juíz de Fora, no estado de Minas Gerais, onde o atentado aconteceu.

Pub

Em comunicado, a direção clínica do hospital divulgou perto das 19 horas locais - mais quatro em Lisboa - que Bolsonaro sofreu diversas lesões internas na região abdominal, entre elas cortes em três pontos do intestino delgado, no intestino grosso e um outro corte numa importante artéria da região. Todos os cortes foram fechados com sucesso, adiantou o hospital no comunicado.

Ainda segundo as informações avançadas pela unidade hospitalar, a perda de sangue de Jair Bolsonaro foi muito acentuada e obrigou os médicos a fazerem transfusões. Após a cirurgia, o candidato foi levado para um leito da UTI, Unidade de Tratamento Intensivo, e o seu estado não aconselhava ser transferido para um hospital de São Paulo ou do Rio.

Pub

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar