Autoridades suecas recusam acesso a cuidados básicos a milhares de migrantes da União Europeia
Denúncia é feita através do relatório da organização Amnistia Internacional.
Milhares de migrantes da União Europeia enfrentam 'obstáculos intransponíveis' na Suécia, para conseguir ter acesso a cuidados básicos de saúde, segundo avança um relatório da Amnistia Internacional.
A organização internacional vem também denunciar a descriminação para com elementos de etnia cigana por parte das autoridades suecas, reforçando a ideia de que o racismo é um conceito que persiste na Europa.
"A dormir em tendas, carros ou acampamentos temporários nos arredores das cidades, milhares vivem numa luta diária por comida, condições de higiene e outros cuidados de saúde. No inverno, quando as temperaturas descem, torna-se uma luta pela sobrevivência", avançou Fotis Filippou, subdiretor da Amnistia Internacional para a Europa.
Os dados baseiam-se num estudo que inclui 58 entrevistas com migrantes da Roménia.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt