Há muito que surgem denúncias de tratamento arbitrário das autoridades húngaras aos migrantes que entram no país.
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Uma equipa das Nações Unidas de especialistas em direitos humanos acabou mais cedo do que o previsto uma visita à Hungria, dizendo que os peritos foram ilegalmente impedidos de visitar centros onde os migrantes são detidos, na fronteira sul do país.
É mais um passo no esfriamento das relações entre o País da UE e da ONU, depois de o governo de Budapeste ter acusado o organismo liderado por António Guterres de espalhar mentiras acerca do país e de encarar as políticas seguidas com preconceitos pró-emigração.
"Os peritos em direitos humanos da ONU tomaram o passo sem precedentes de suspender uma visita oficial à Hungria, depois de lhes ter sido negado o acesso às 'zonas de trânsito' de Roszke e Tompa, na fronteira com a Sérvia", lê-se no comunicado da ONU, que o governo húngaro ainda não comentou.
Sob a liderança do primeiro-ministro Viktor Orban, a Hungria endureceu as leis contra a imigração, aumentando o policiamento das fronteiras, que foram reforçadas com arame farpado na zona sul. Forma criados vários campo onde os migrantes que chegam ao país são detidos. Há muito que surgem queixas de detenções arbitrárias e de uso de violência sem justificação por parte das autoridades.
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem interveio no início do ano, quando surgiram denúncias de que os migrantes detidos nestes campos não estavam a ser alimentados.
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