Criança com síndrome de Down é impedida de saltar no trampolim em parque de diversões no Reino Unido
“É discriminação pura”, acusa a mãe.
Francesca Friend, de 36 anos, acusou de “discriminação” uma empresa que não permitiu que o filho, que tem síndrome de Down, saltasse num trampolim de um parque de diversões no Reino Unido. O caso aconteceu a 29 de outubro.
A mãe viajou mais de uma hora com o filho, de 6 anos, e a filha, de 7, até ao parque de diversões ‘Flip Out’ e pagou cerca de 90 euros pelos bilhetes dos três, segundo o Daily Mail.
“É discriminação pura. As políticas deles não deviam impedir que crianças como o meu filho desfrutem das mesmas atividades que as outras crianças”, acusa Francesca.
A política do ‘Flip Out’ defende que os clientes com Síndrome de Down e os que têm instabilidade no pescoço devem ter uma declaração do médico de família a permitir que façam a respetiva atividade.
Contudo, Francesca considera que deviam ter permitido que o filho saltasse, visto que o iria acompanhar: “Tentei explicar que ia segurar a mão dele o tempo todo, mas eles disseram que se o meu filho caísse podia magoar-se".
O ‘Flip Out’ reembolsou no total a família e disse que “esperava” que voltassem, mas desta vez com uma declaração do médico.
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