Padre que batizou Émile suicidou-se há 10 dias, depois de se chatear com os avós do menino

Padre chegou a trocar insultos com o avô do menino.

25 de março de 2025 às 09:41
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Claude Gilliot, o padre que batizou Émile, o bebé de dois anos que desapareceu em França a 8 de julho de 2023, suicidou-se no dia 15 de março. Esta terça-feira, dez dias após a morte do pároco, os avós e tios da criança foram detidos por suspeitas de homicídio voluntário e ocultação de cadáver.

De acordo com o Paris Match, o homem que era muito próximo dos pais e avós do menino deixou uma carta de despedida. "Avise a minha irmã. Diga-lhe que a amo e ao meu cunhado. Amo-os ”, escreveu. “Só o amor importa. Anunciai o Evangelho”, foram algumas palavras que Gilliot referiu na mensagem.

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Apesar da relação de proximidade que o homem e a família e Émile mantinham, tudo mudou a partir do momento em que o padre divulgou uma fotografia do menino à imprensa. Segundo o Paris Match, a família da criança fez de tudo para excluir e boicotar a capela onde o padre celebrava as missas.

"Estou muito chateada com a família do pequeno Émile porque acho que tudo começou com eles", explicou Claudine Vandenbroucke, irmã de Claude Gilliot, em entrevista ao Paris Match.

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O padre chegou a trocar insultos com o avô de Émile que foi detido juntamente com a mulher e dois filhos. 

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