Tribunal japonês mantém detenção de ex-presidente da Nissan por mais dez dias

Ghosn deverá permanecer detido até, pelo menos, ao Ano Novo.

23 de dezembro de 2018 às 05:34
Carlos Ghosn, ex presidente da REnault - Nissan - Mitsubishi Foto: Reuters
Carlos Ghosn, ex presidente da REnault - Nissan - Mitsubishi Foto: EPA
Carlos Ghosn, ex presidente da REnault - Nissan - Mitsubishi Foto: EPA

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Um tribunal japonês anunciou este domingo ter aceitado o pedido dos procuradores do Ministério Público para manter detido por mais dez dias o ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn.

O Tribunal Distrital de Tóquio informou que esta decisão tem como objetivo permitir aos promotores que continuem a investigar a última acusação relacionada com uma suposta violação de confiança agravada que terá resultado em perdas de 1,85 mil milhões de ienes (14,5 milhões de euros) em 2008 à Nissan.

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Ghosn que, com outro executivo, Greg Kelly, foi detido a 19 de novembro, deverá permanecer sob custódia das autoridades de Tóquio pelo menos até o dia de Ano Novo.

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