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24 anos depois: EUA recordam tragédia do 11 de setembro que parou o país e chocou o mundo

Dia fica marcado por várias cerimónias solenes, trabalho voluntário e homenagens às vítimas.

11 de setembro de 2025 às 14:47
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Bandeira gigante colocada na fachada do Pentágono para assinalar os 24 anos do 11 de Setembro

AP

O povo americano recorda esta quinta-feira a tragédia do atentado terrorista reivindicado pela Al-Qaeda às Torres Gémeas do World Trade Center em Nova Iorque, no dia 11 de setembro de 2001. Passado 24 anos, o dia da tragédia fica marcado por cerimónias solenes, trabalho voluntário, homenagens às vítimas e por encontros íntimos entre os familiares das vítimas. 

A manhã de 11 de setembro abalou os EUA e chocou o mundo num ataque inesperado. As torres, dois dos símbolos de poder da potência mundial, ruíram durante os olhos atentos de quem viu a história a mudar em segundos. 

Segundo a Associated Press, os atentados terroristas vitimou cerca de três mil pessoas, incluindo 343 bombeiros, 23 polícias municipais e 37 elementos da Autoridade Portuária. 

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Voluntários assinalam o 11 de Setembro a preparar refeições para pessoas carenciadas

VÍDEO: AP

"Luto nunca vai embora", afirma filho de vítima

James Lynch, que perdeu o pai, Robert Lynch, durante o ataque ao World Trade Center, disse à AP que a sua família vai participar numa cerimónia na sua cidade natal, em Nova Jersey.

"É uma daquelas coisas em que qualquer tipo de luto nunca vai embora", disse Lynch enquanto se juntava a milhares de voluntários que organizam refeições para os mais necessitados num evento de solidariedade. "Encontrar alegria nesta dor foi uma parte enorme do meu crescimento", revelou. 

Governo presente nas celebrações

O evento que vai decorrer no Pentágono,  na Virgínia, que pretende homenagear 184 militares e civis mortos vai contar com a presença do presidente dos EUA, Donald Trump.

Já em Lower Manhattan, no Ground Zero, os nomes das vítimas do ataque serão lidos em voz alta por familiares num evento que vai contar com a presença do vice-presidente J.D. Vance e a sua esposa, a Usha Vance. 

As homenagens acontecem em momento de crescente tensão política. O aniversário do 11 de setembro, promovido anualmente como um dia de unidade nacional, acontece um dia depois do conservador Charlie Kirk ter sido morto a tiro durante um discurso na faculdade em Utah.

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