Marissa Tietsort meteu a criança embrulhada em casacos na cadeirinha do carro da mãe. Esta só se apercebeu mais tarde.
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Uma babysitter do estado americano do Wisconsin enfrenta a acusação de homicídio em primeiro grau, depois de um bebé de dois meses que estava ao seu cuidado ter morrido devido a lesões causadas por trauma profundo. A mulher ocultou a morte de criança. Devolveu-a à mãe embrulhada num casaco e com um chapéu que lhe tapava os olhos e colocou o bebé na cadeirinha do carro da progenitora, dizendo que o menino estava a dormir.
A mãe acreditou que o filho dormia e seguiu com a irmã no carro para uma lavandaria automática ali perto. Só quando parou se apercebeu de que o corpo do filho carro estava gelado. Ainda tentou fazer manobras de reanimação, mas o menino não recuperou a consciência. O caso aconteceu em outubro, mas foi agora noticiado nos EUA.
A ABC relata que a Marissa Tietsort, a babysitter em causa, está detida com uma fiança de 500 mil dólares (437 mil euros).
A mãe deixou o bebé com Marissa por volta das 16h00 do dia 18 de outubro de 2018. Duas horas depois, relata a ABC Tiesort avisou a mãe de que havia notícias a circular numa estação local que a implicavam num caso de abusos a crianças e pedia à mãe para não dizer a ninguém que ela estava a tomar conta do seu filho, uma vez que estava proibida judicialmente de contactar com crianças.
Além do bebé de dois meses, Tiesort estava a tomar conta de uma outra criança. De acordo com a queixa recebida pelas autoridades a mãe foi buscar a criança pelas 21h00. O filho foi colocado pela babysitter na cadeirinha do carro da mãe e só mais tarde esta se apercebeu que, afinal, a criança não estava a dormir.
As autoridades localizaram Tietsort pelas 4h15 da madrugada de 19 de outubro. Disse aos detetives que a criança tinha morrido quando estava à sua guarda, mas que não lhe tirou o pulso, não pediu ajuda e nem sequer tentou fazer manobras de ressuscitação. Admitiu que, quando colocou o menino no carro da mãe, já sabia que este estava morto.
A babysitter também admitiu que, quando o namorado chegou a sua casa, pelas 18h30, não o avisou da morte da criança. Pior, colocou o copro já sem vida do bebé no seu carro e conduziu , com o namorado e o seu próprio filho a um restaurante do McDonalds, onde ficaram por cerca de 15 minutos. E depois de entregar o menino morto à mãe, foi nadar na piscian de um hotel com o namorado e o filho.
Um perito forense conclui que o bebé morreu de pelo menos três impactos violentos que lhe provocaram lesões na cabeça, mas não se conhece ainda o que terá Tiesort feito para provocar esses ferimentos.
O tal caso anterior de que tinha referido à mãe dizia respeito a uma menina de 11 anos que tinha ficado aos seus cuidados e que também apareceu com sianis de ter sido alvo de violência. O episódio aconteceu em agosto de 2018 e levou a que o tribunal a proibisse de contactar menores. O que não cumpriu.
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