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Das máscaras às vacinas: Conheça os mitos mais comuns da Covid-19

Existem muitas mentiras associadas ao vírus, eis algumas que foram desmistificadas pela ciência.

13 de agosto de 2021 às 20:36

Desde o início da pandemia de Covid-19 têm surgido diversos mitos acerca do vírus. Muitas pessoas acreditam que se estiverem totalmente vacinadas não o conseguem transmitir, enquanto outras acreditam que as máscaras não têm utilidade.

Eis algumas mentiras que têm sido desmitificadas pela ciência. 

Não tenho sintomas, portanto se tiver Covid-19 não transmito a ninguém

Segundo o jornal The Guardian, cerca de metade das novas infeções são da responsabilidade de pessoas assintomáticas. Como se sentem bem, estão mais na rua e contribuem mais para espalhar o vírus.

Não apanho, nem transmito o vírus se estiver totalmente vacinado

Assim, as vacinas são muito boas a prevenir que fique severamente doente, mas menos eficazes a prevenir a infeção com Covid-19.

Já tive Covid, então não preciso da vacina

A imunidade da vacina dura mais tempo e é mais eficaz a combater as novas variantes do vírus.

De acordo com o jornal The Guardian, está comprovado que atualmente quem possui uma melhor imunidade são as pessoas que estão totalmente vacinadas contra a Covid-19.

Recorde-se que se testou positivo para o vírus recentemente, tem de aguardar 28 dias para se poder vacinado.

Tenho um bom sistema imunitário então não preciso da vacina

As crianças ficam bem se tiverem Covid

O The Guardian revela que cerca de uma em cada 200 crianças com casos confirmados de Covid-19 estão hospitalizadas.

Desde o passado mês de abril, mais de 420 mil casos verificaram-se entre crianças dos 0 aos 19 anos. Mais de 2000 jovens entre os 0 e os 17 estiveram hospitalizados.

As máscaras não funcionam

Embora as máscaras não sejam perfeitas, conseguem fazer com que o seu respirar não atinja outra pessoa durante uma interação,

Um estudo recente mostra que níveis mais elevados de uso de mascara estão associados a uma redução de cerca de 20% nos níveis de transmissibilidade do vírus.

Variante Delta será a última

Se vier a existir uma nova vaga mais transmissível do que a Delta ou que consiga mais facilmente infetar as pessoas será certamente um período mais severo do vírus.

Não é possível confirmar se existirá ou não uma nova vaga. Assim como não é possível definir quando é que o vírus terminar. A Covid-19 pode durar mais semanas, meses ou até anos.

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