A edição de hoje
Organização para a Proibição de Armas Químicas quer proteger e eliminar munições químicas para evitar que caiam nas mãos dos rebeldes.
Os EUA acreditam que a queda de Bashar al-Assad é uma oportunidade para livrar a Síria “de uma vez por todas” das armas químicas que mataram milhares de pessoas durante a guerra civil.
“Queremos terminar o trabalho e é realmente uma oportunidade para a nova liderança da Síria trabalhar com a comunidade internacional, trabalhar com a Organização para a Proibição de Armas Químicas [OPAQ] para realizar o trabalho de uma vez por todas”, disse a embaixadora dos EUA na OPAQ. Logo após a queda do Governo sírio, Israel começou a atacar vários alvos com o objetivo de destruir armas químicas e mísseis, para que o armamento não caísse nas mãos do novo Governo sírio, liderado por militantes islâmicos.
O regime de Bashar al-Assad sempre negou o uso de armas químicas, mas a OPAQ encontrou provas que indicam que foram utilizadas ao longo de vários anos, no entanto, não estava autorizada a identificar responsáveis. Em 2013, a Síria aderiu à OPAQ e concordou em destruir todo o seu armamento químico, mas não o fez e as forças de al-Assad continuaram a usá-lo.
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