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Falta de preservativos compromete metas na Venezuela

"Sem um preservativo, não podemos fazer nada", avança uma organização não-governamental.

06 de fevereiro de 2015 às 13:37

A escassez de preservativos está a afetar os programas de prevenção da sida na Venezuela, e poderá comprometer as metas do milénio de combate à epidemia e à gravidez precoce, alertou esta sexta-feira o presidente da organização não-governamental StopVIH.

"Sem um preservativo, não podemos fazer nada (...) A Venezuela apresentou o terceiro maior índice de infeções por HIV por habitante da América do Sul, segundo dados da Organização das Nações Unidas no relatório correspondente ao ano de 2013, e tem uma das taxas de gravidez em adolescentes mais altas do continente", disse.

Segundo Jonhatan Rodríguez, a falta de preservativos afeta as campanhas oficiais e particulares para prevenir o contágio da doença, porque impedem que seja colocada em prática uma das recomendações mais importantes, a da prevenção.

Para ajudar os jovens a saber mais sobre o vírus da sida e prevenir novas infeções, a StopVIH está a trabalha na elaboração de uma aplicação para telemóveis inteligentes e que proximamente estará disponível de forma gratuita para os sistemas Android, RIM (Blackberry) e Windows.

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