Governo e presidente do Brasil têm sido motivo de manifestações.
A redução no número de pessoas que saíram à rua no Brasil no domingo para o segundo protesto nacional, para exigir a renúncia de Dilma Rousseff da presidência, levou alívio ao governo e da chefe de Estado.
Na avaliação do círculo mais próximo a Dilma, o menor número de pessoas nas ruas e a menor duração dos atos parece indicar que os movimentos sociais que os promoveram perderam fôlego desde Março, quando as manifestações reuniram multidões muito superiores.
Estimativas das polícias locais calculam em 700 mil o número de pessoas que participaram nos actos anti-Dilma em pelo menos 218 cidades de todo o país. Os organizadores dos protestos calculam um milhão e meio.
No primeiro dia nacional de protesto contra Dilma, contra o ex-presidente Lula da Silva e contra o PT, em 15 de Março, as polícias estimaram o número de participantes em 2,4 milhões e os organizadores calcularam três milhões.
Ao contrário do que ocorreu em Março, quando Dilma mandou dois ministros expressarem em conferência de imprensa a posição do governo após os actos, provocando um novo protesto nacional, desta vez as manifestações não tiveram uma reação oficial formal.Tentando mostrar respeito, para não inflamar mais os ânimos, o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, e o vice-presidente da República, Michel Temer, disseram em ocasiões diferentes ao longo do domingo que os actos são absolutamente legítimos e fazem parte da democracia.
Para os conselheiros de Dilma, o momento agora é de reação firme sem provocações e iniciar imediatamente uma agenda positiva. A ideia é que a presidente saia da defensiva e dispute espaço na imprensa com os críticos ao governo para acabar com a ideia de que o executivo está paralisado.
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