A edição de hoje
Debra Milke esteve mais de duas décadas no corredor da morte.
Um juiz do Arizona, EUA, retirou na segunda-feira todas as acusações que pendiam sobre uma mulher de origem alemã, que passou 22 anos no corredor da morte acusada pela morte do filho menor.
Debra Milke, agora com 51 anos, foi acusada com base nas declarações de um investigador, que garantia ter obtido uma confissão, apesar de não exibir testemunhas ou gravações.
Christophe Milke, de quatro anos, foi executado com três tiros a 1 de dezembro de 1989, pelo companheiro da mãe e um amigo. Os dois foram condenados em processo autónomo e Debra foi acusada de encomendar o crime para receber o seguro de vida do filho. Debra Milke sempre clamou inocência e em 2013 foi transferida para prisão domiciliária. Foi agora inocentada por um juiz, que acusou o Ministério Público de falha processual grave.
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