Cirurgia visa reconstruir o intestino perfurado no ataque à facada de que foi alvo em setembro.
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O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, é submetido esta segunda-feira a uma nova intervenção cirúrgica, a terceira desde 6 de setembro passado, quando sofreu um atentado à facada que lhe provocou ferimentos profundos na região abdominal. Bolsonaro está internado desde este domingo no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde passou por uma bateria de exames e procedimentos pré-cirúrgicos.
Na nova cirurgia, os médicos vão reconstruir o intestino de Bolsonaro, que foi destroçado pela violenta facada desferida por um extremista durante um ato da campanha eleitoral na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, e também retirar a bolsa de colostomia que desde o ataque era usada para recolher as fezes do presidente.
Segundo o médico Antonio Luiz Vasconcellos Macedo, chefe da equipa de cirurgiões que vai operar o presidente brasileiro, a cirurgia deve demorar entre três a quatro horas, e o tempo de recuperação, até poder ter alta, vai depender da forma como vai reagir ao procedimento. Recorde-se que Bolsonaro já tinha sido operado no dia do atentado, e foi submetido a uma cirurgia de urgência ao intestino delgado seis dias depois.
Um gabinete de trabalho foi montado no hospital para que Jair Bolsonaro possa despachar e receber visitas enquanto permanecer internado. No entanto, segundo a assessoria presidencial, pelo menos nas 48 horas subsequentes à cirurgia, a Presidência do Brasil será exercida de forma interina pelo vice-Presidente da República, general Hamilton Mourão.
PORMENORES
Cirurgia delicada
Os médicos vão reconstruir cerca de 40 cm do intestino de Bolsonaro destruídos pela facada e religar os intestinos delgado e grosso, permitindo retirar a bolsa de colostomia que teve de usar até agora.
Queria trabalhar
Bolsonaro não queria passar a presidência ao vice, mas foi convencido pelos médicos, que o alertaram que, se insistisse em trabalhar e rebentasse os pontos, teria de voltar à mesa de operações.
Foge às câmaras
Bolsonaro entrou no hospital pela garagem para evitar falar com os muitos jornalistas que o aguardavam e que pretendiam questioná-lo sobre as suspeitas contra o filho, Flávio Bolsonaro.
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