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Massacre na Califórnia ligado ao Daesh

Ataque investigado como sendo "ato terrorista".

04 de dezembro de 2015 às 15:46

Investigadores norte-americanos encontraram ligações ao Daesh no massacre ocorrido quarta-feira na Califórnia, que provocou 14 mortos e 21 feridos.

Uma viagem à Arábia Saudita em 2013 terá sido determinante para mudar a vida de Syed Farook. O fiscal do ambiente, que até então era visto pelos colegas de trabalho como um "muçulmano moderado que não discutia religião", voltou a San Bernardino, na Califórnia. Depois, chegou a nova mulher, Tashfeen Malik, paquistanesa, já grávida.

Na quarta-feira, o casal, de 28 e 27 anos, deixou a filha de seis meses com a avó, pegou no arsenal de armas que Farook tinha adquirido ilegalmente e atacou o centro social onde o homem trabalhava. Acabaram por ser abatidos pela polícia.

Ataque na Califórnia investigado como sendo "ato terrotista" 

O FBI deu esta sexta-feira uma conferência de imprensa onde disse que está a investigar o massacre ocorrido na Califórnia como sendo um ato terrorista. Foram encontrados dois telemóveis que estão a ser investigados.

Ataque na Califórnia investigado como "ato terrotista"

O FBI confirma que houve contacto telefónico entre os autores do massacre e pessoas que estão a ser investigadas por suspeitas de ligação a terrorismo. Os investigadores pensam que Tashfeen Malik escreveu na rede social Facebook antes do tiroteio, jurando obediência ao líder do grupo extremista Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi, noticiou esta sexta-feira a imprensa norte-americana, que também indicou que a suspeita poderá ter radicalizado o marido.

Televisões entram na casa dos autores do tiroteio

Vários jornalistas, incluindo equipas de televisão, foram autorizados a entrar na casa dos presumíveis autores do tiroteio de quarta-feira em San Bernardino, no estado norte-americano da Califórnia, que provocou 14 mortos.

Os jornalistas entraram no apartamento alugado onde o casal suspeito, Syed Farook e Tashfeen Malik, vivia com a sua filha de seis meses, e tiveram acesso aos objetos pessoais dos dois suspeitos, que foram mortos durante uma troca de tiros com a polícia.

Por exemplo, o canal de informação norte-americano CNN mostrou jornalistas a filmarem e a atirarem fotografias aos bens da família nas várias assoalhadas do apartamento, de brinquedos de criança a equipamentos informáticos.

Não é claro, até ao momento, se o apartamento continua a ser considerado como uma cena de investigação criminal.

Vários jornalistas, incluindo equipas de televisão, foram autorizados a entrar na casa dos presumíveis autores do tiroteio de quarta-feira em San Bernardino, no estado norte-americano da Califórnia, que provocou 14 mortos.

Os jornalistas entraram no apartamento alugado onde o casal suspeito, Syed Farook e Tashfeen Malik, vivia com a sua filha de seis meses, e tiveram acesso aos objetos pessoais dos dois suspeitos, que foram mortos durante uma troca de tiros com a polícia.

Por exemplo, o canal de informação norte-americano CNN mostrou jornalistas a filmarem e a atirarem fotografias aos bens da família nas várias assoalhadas do apartamento, de brinquedos de criança a equipamentos informáticos.

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