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Novo medicamento para combater o Alzheimer não garante "nem utilidade nem segurança"

Aducanumabe é o "primeiro tratamento dirigido à fisiopatologia subjacente da doença de Alzheimer, a presença de placas beta-amiloides no cérebro".

07 de junho de 2021 às 20:25

De acordo com a FDA, o aducanumabe é o "primeiro tratamento dirigido à fisiopatologia subjacente da doença de Alzheimer, a presença de placas beta-amiloides no cérebro". O regulador acredita ainda que o medicamento desenvolvido pela farmacêutica Biogen, em parceria com a japonesa Eisai Co., é o único capaz de tratar a doença subjacente, em vez de controlar apenas sintomas como a ansiedade e insónia. Em 2019, a Biogen interrompeu dois estudos do medicamento depois de resultados que sugeriam que o "aducanumabe" (o anticorpo utilizado) não cumpria o objetivo de desacelerar a degeneração mental e funcional em pacientes com Alzheimer. Mais tarde, a empresa anunciou que uma nova análise de um dos estudos levava a concluir que o medicamento era eficaz em doses mais elevadas.Leia a noticia completa aqui. 

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