Cazaquitão alega que a sua abordagem já levou a uma queda de 15% dos ataques a crianças.
Um pedólfilo que foi entrevistado para uma televisão afirma estar arrependido dos crimes que cometeu agora que está a ser submetido a castração química.
Este homem foi condenado no Cazaquistão onde homens culpados de crimes sexuais contra crianças são submetidos a castração química como parte da legislação contra a pedofilia naquele país. "Sei que é prejudicial para o meu corpo. Sei que vai afetar a minha saúde no futuro", afirma lamentando ter cometido os crimes.A castração química é realizada através de injeções regulares que continuarão a ser administradas mesmo após o fim da pena de prisão.
Um outro condenado, chamado Marat, que cumpre uma sentença de 15 anos de prisão por tentativa de violação de uma criança, afirma que recebeu três injeções até agora e que isso o impediu de ter ereções.
"Eu preciso de uma vida sexual, mas nada funciona lá embaixo. Por que me castrar? Eu admito que sou culpado. Mas eu quero viver mais. Eu ainda tenho a minha família e filhos", afirma.
O Cazaquitão alega que a sua abordagem já levou a uma queda de 15% dos ataques a crianças, apesar das
estatísticas apontarem para um aumento dos crimes de pedofilia que poderá ter a ver com o aumento dos casos reportados.
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