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Um dos atiradores da escola de São Paulo matou o cúmplice e suicidou-se

Dupla cumpriu o pacto de morte que havia acertado antes de dar início ao massacre.

14 de março de 2019 às 08:03

Guilherme T.M., de 17 anos e Luiz Castro, de 25, cumpriram à risca o plano de morte. Depois de terem morto pelo menos oito pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, São Paulo, foram travados pela ação da Polícia Militar.Terão assim cumprido o plano estabelecido antes de iniciarem o ataque. As imagens de vídeo-vigilância da escola  mostram que Guilherme usou a arma de fogo - uma pistola de calibre 38 mm  - durante todo o tempo do ataque, ao passo que Luiz usou uma faca, uma besta e outras armas.

Os investigadores desta força revelaram esta quarta-feira o desfecho da história. Ao aperceberem-se da chegada da polícia à escola, Guilherme, que tinha a arma da fogo, matou Luiz Castro e suicidou-se a seguir. Os dois foram encontrados já sem vida pelas autoridades, conta o Estadão

O massacre podia ter sido ainda pior. "Quando se depararam com a Força Tática, com o sargenteo Camargo, cabo Airana e cabo Diniz, eles [atiradores] estavam prestes a entrar em uma sala com dezenas de alunos. Se depararam com o escudo, e cometeram o suicídio", revela ao site R7 o secretário de Segurança Pública de São Paulo, João Camilo Pires de Campos.

Terão assim cumprido o plano estabelecido antes de iniciarem o ataque. As imagens de vídeo-vigilância da escola  mostram que Guilherme usou a arma de fogo - uma pistola de calibre 38 mm  - durante todo o tempo do ataque, ao passo que Luiz usou uma faca, uma besta e outras armas.

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