Golpe de Estado em marcha. Civis perseguidos, após serem alvo de disparos e apedrejamento.
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Tanques da Guarda Nacional atropelam civis nas ruas de Caracas
A Venezuela está à beira do abismo de uma guerra civil, com milhares de apoiantes da oposição e do regime chavista a enfrentarem-se nas ruas na sequência da sublevação popular lançada às primeiras horas da manhã pelo presidente interino Juan Guaidó, com o apoio de alguns setores militares, contra o governo de Nicolás Maduro. Uma organização-não governamental (ONG) venezuelana, a PROVEA, disse que uma pessoa morreu e pelo menos 109 ficaram feridas durante os confrontos registados na terça-feira. A vítima mortal tratar-se-á de um homem de 24 anos, que morreu no estado de Aragua.
Ao início da madrugada de quarta-feira em Portugal os confrontos continuavam e Juan Guaidó falou ao povo: "Amanhã, toda a Venezuela nas ruas". Num vídeo publicado no YouTube incentivou os venezuelanos a continuar a "Operação Liberdade" agradecendo o apoio e afirmando que este era apenas o "início do fim" do regime.
Minutos depois, chegou a resposta de Maduro elevando aqueles que se mantêm ao seu lado. "Quero agradecer a todos os militares que combateram de forma eficaz um grupo de agressores", disse. "O golpe falhou! Todas as bases militares se mantiveram leais", sublinhou.
Confrontos na Venezuela provocam um morto e mais de 90 feridos
EUA prontos para enviar tropas para a VenezuelaO secretário de Estado dos Estados Unidos da América, Mike Pompeo, afirmou que os norte-americanos estão prontos para tomar uma posição militar para auxiliar a tentativa de deposição de Maduro na Venezuela.
"A ação militar está em cima da mesa. Se for isso que é necessário, será o que os EUA vão fazer", disse Pompeo durante uma entrevista com a Fox Business Network, esta quarta-feira. O secretário de Estado disse ainda que apesar de não descartar a possibilidade de uma intervenção militar, os EUA preferiam muito mais uma transição de poder pacífica.
Juan Guaidó, o autoproclamado presidente interino da Venezuela, insistiu que o presidente Nicolás Maduro desencadeou na madrugada de terça-feira um ato de força contra o atual governo. Guaidó proclamou ter a apoiá-lo os militares, mas a mesma pretensão foi feita por Maduro.
Num vídeo gravado logo ao início da manhã, Guaidó apelou aos venezuelanos para voltarem às ruas para uma "rebelião pacífica". O govenro respondeu acusando Guaidó de tentar um golpe de Estado.
Durante o dia houve poucos desenvolvimentos, situação para a qual terá contribuído o alegado corte de acesso a redes sociais (como o Twitter, o YouTube ou o Facebook) e o facto de as comunicações telefónicas terem estado muitas vezes interrompidas.
As imagens mostravam centenas de pessoas nas ruas a favor de Guaidó e inclusivamente um carro armado ao serviço de Maduro a investir contra a multidão. Mas há também imagens de populares a apoiarem as forças afectas ao regime.
O Presidente da Venezuela Nicolás Maduro, apelou às Forças Armadas Bolivarianas (FAB) para que mantenham "lealdade absoluta" ao seu Governo, no mesmo dia em que um grupo de militares venezuelanos apoiaram uma tentativa de golpe do líder opositor Juan Guaidó.
"Chamo as FAB a unirem-se cada vez mais ao povo e à lealdade absoluta e a ter presente o provérbio do coração, que diz: leia sempre, traidores nunca. Junto do povo, sempre. Junto da Constituição", disse.
O apelo foi feito, na terça-feira , durante um discurso ao país, transmitido em simultâneo, de forma obrigatória, pelas rádios e televisões venezuelanas, desde o palácio presidencial de Miraflores, em Caracas.
Devido aos conflitos entre as forças policiais e os populares resultaram mais de cem feridos e pelo menos um morto, avança a organização não-governamental venezuelana Provea que afirma que um homem de 24 anos morreu durante os protestos no estado de Aragua.
"Lamentamos o assassinato hoje [terça-feira] do jovem Samuel Enrique Mendez, de 24 anos, no estado de Aragua, durante os protestos. Testemunhas culpam os grupos paramilitares (...)", escreveu a ONG na sua página da rede social Twitter, acrescentando que, com esta morte, já foram registados 53 mortos desde o início do ano durante os protestos contra o regime venezuelano.
Segundo a Provea "80% das mortes são de responsabilidade da polícia, militares e paramilitares".
Face à situação que se vive na Venezuela, o Governo português já indicou que, até ao início da noite de terça-feira em Portugal, não havia registo de problemas com a comunidade portuguesa. Assunção Cristas espera fim da crise e quer eleições democráticas
Assunção Cristas espera fim da crise e quer eleições democráticas
Cristas discursou esta quarta-feira num almoço com algumas dezenas de militantes na Costa da Caparica (Almada), distrito de Setúbal, e falou sobre o valor que tem, para o CDS, o trabalho e a liberdade.
E atacou os partidos de esquerda que apoiam o Governo minoritário do PS e também regimes como o da Venezuela que o que "faz é trazer fome" e "todos os dias condena o seu povo à miséria"
Assunção Cristas lembrou os portugueses e lusodescendentes a viver na Venezuela que, presume, estão "a trabalhar, a torcer, a dar o seu melhor para que este momento seja rapidamente ultrapassado".
"Para que a Venezuela possa abrir um novo espaço na sua história, abrir um novo espaço de liberdade, ter eleições democraticamente convocadas", disse.
O autoproclamando Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, desencadeou na madrugada de terça-feira um ato de força contra o regime de Nicolás Maduro, em que envolveu militares e para o qual apelou à adesão popular.
O regime ripostou considerando que estava em curso uma tentativa de golpe de Estado. Não houve, durante o dia de terça-feira, progressos na situação, que continua dominada pelo regime.
Apesar de Guaidó ter afirmado que tinha os militares do seu lado, nenhuma unidade militar aderiu à iniciativa nem se confirmou qualquer deserção de altas patentes militares fiéis a Nicolas Maduro.
Leopoldo López, líder do partido Vontade Popular (VP -- oposição a Maduro) que estava em prisão domiciliária, surgiu na terça-feira junto de Juan Guaidó. Bolsonaro convoca reunião de emergência no Ministério da Defesa para falar sobre a Venezuela
Bolsonaro convoca reunião de emergência no Ministério da Defesa para falar sobre a Venezuela
Guaidó apela à mobilização do povo e apresenta pontos de concentração de manifestações esta quarta-feiraJuan Guaidó partilhou esta quarta-feira no Twitter os vários pontos de concentração de manifestações em Caracas. Publicação surge depois de Guaidó ter apelado ao povo para que se continue a mobilizar.
¡Buenos días! Hoy continuamos, estos son los puntos de la concentración el día de hoy en Caracas. Seguimos con más fuerza que nunca Venezuela. #VamosConTodo https://t.co/Rcp5jAo3U5
Marcelo Rebelo de Sousa congratula-se por não haver "preocupações específicas quanto aos portugueses"
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, subscreveu tudo o que disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, sobre a situação da Venezuela, congratulando-se por não haver "preocupações específicas quanto aos portugueses".
Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre como está a acompanhar situação na Venezuela e, em particular, dos portugueses que lá residem durante uma conferência de imprensa de balanço da sua visita de Estado à República Popular da China, no Consulado-geral de Macau.
O chefe de Estado remeteu para as declarações feitas por Augusto Santos Silva, que estava sentado ao seu lado: "Tudo o que o senhor ministro disse ontem [terça-feira], como é natural, representa tudo o que eu poderia dizer hoje, exatamente. E mais, tudo o que o senhor ministro disse ontem mantém atualidade hoje".
Maduro anuncia regresso de Gustavo González López aos serviços secretos
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que o general Gustavo González López, voltará a assumir a direção do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional, os serviços secretos do país.
O anúncio foi feito, na terça-feira à noite, durante um discurso ao país, transmitido em simultâneo, de forma obrigatória, pelas rádios e televisões venezuelanas, desde o palácio presidencial de Miraflores, em Caracas.
"Quero saudar o novo diretor do Sebin (Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional), general chefe Gustavo González López, sempre em combate, sempre ativo", disse.
A organização não governamental Human Rights Watch (HRW) criticou esta quinta-feira o regresso do general Gustavo González Lopez à chefia dos serviços secretos da Venezuela, alertando para "o risco de violentos abusos contra o povo venezuelano".
"Quando González López dirigiu pela última vez o Serviço Nacional de Inteligência Bolivariano (SEBIN), os seus agentes fizeram prisões arbitrárias e abusos contra detidos, inclusive tortura", denunciou o diretor para as Américas da organização de defesa dos direitos humanos, José Miguel Vivanco, de acordo com um comunicado.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quarta-feira que o general Gustavo González López, voltará a assumir a direção do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional, os serviços secretos do país.
Leopoldo López refugiado na embaixada espanhola
Leopoldo López refugiado na embaixada espanhola
Leopoldo López está agora na embaixada espanhola depois de ter saído na segunda-feira de prisão domiciliária após os militares junto à sua casa se terem afastado.
O líder da oposição refugiou-se na embaixada, acompanhado da mulher Lilian Tintori, porém segundo o jornal El Mundo, López não pediu asilo político.
No Twitter, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Chile, Robert Ampuero, referiu que: "Lilian Tintori e Leopoldo López — de ascendência espanhola — trasladaram-se para a embaixada de Espanha. Trata-se de uma decisão pessoal, uma vez que a nossa embaixada já tinha hóspedes".
Quiero actualizar información: Lilian Tintori y Leopoldo López -de ascendencia española- se trasladaron a embajada de España. Se trata de una decisión personal, considerando que nuestra embajada ya tenía huéspedes.
Violentos confrontos durante a tarde desta terça-feira
Um conjunto de tanques da Guarda Nacional avançaram contra manifestantes nas ruas de Caracas, na tarde desta terça-feira. Os militares perseguiram alguns civis, após serem alvo de disparos e apedrejamento.
O presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó apelou ao povo venezuelano para acabar com a "usurpação" do regime de Nicolás Maduro, estando iminente um golpe de Estado no país.
Guaidó afirma que as forças militares estão do seu lado
Na base aérea de La Carlota, em Caracas, Guaidó falou em "Operação Liberdade" e pediu aos venezuelanos para saírem à rua.
Vários presos políticos foram libertados, incluindo um dos maiores opositores de Nicolás Maduro, Leopoldo López. Ainda não é claro como se evadiu mas explicou, no Twitter, que "foi "libertado por militares à ordem da Constituição e do presidente Guaidó". Durante o dia foi para a embaixada do Chile mas mudou-se posteriormente para a de Espanha.
"São muitos os militares. A família militar de uma vez (por todas) deu o passo. A todos aqueles que estão a ouvir-nos: é o momento, o momento é agora, não só de calma, mas de coragem e sanidade para que chegue a sanidade à Venezuela. Deus os abençoe, estamos a avançar. Vamos recuperar a democracia e a liberdade na Venezuela", referiu Guaidó.
Juan Guaidó apela à população venezuelana para derrubar governo de Maduro
Em resposta dos apoiantes de Maduro, Juan Guaidó e os militares foram atacados com gás lacrimogéneo.
Recorde-se que o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela declarou-se em janeiro presidente interino do país, depois de a Assembleia considerar que o mandato do presidente Nicolás Maduro não era válido e havia vazio de poder.
Tensão e confrontos nas ruas venezuelanas
Lusodescendente à frente da intentona?O general lusodescendente José Adelino Ornella Ferreira, antigo chefe da Casa Militar de Hugo Chávez e atual Chefe do Estado-Maior do Exército, será um dos comandantes da sublevação militar em apoio a Guaidó, avançou a imprensa local.
A informação foi confirmada pelo deputado opositor José António Mendoza, que escreveu no Twitter que Ferreira "é o militar que lidera este movimento". Regime de Maduro nega. Governo de Maduro denuncia tentativa de golpe de Estado
Governo de Maduro denuncia tentativa de golpe de Estado
"Informamos o povo da Venezuela que neste momento estamos a enfrentar e desativar um reduzido grupo de militares traidores que se posicionaram no Distribuidor Altamira (leste de Caracas), para promover um golpe de Estado contra a Constituição e a paz da República", anunciou o ministro venezuelano de Comunicação e Informação na sua conta do Twitter.
Segundo Jorge Rodríguez "a esta tentativa" de golpe "uniu-se a ultradireita golpista e assassina, que anunciou a sua agenda violenta desde há meses".
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