O barómetro que fazemos mensalmente com a Intercampus mede o pulsar do País. O deste mês é muito significativo. Elenca vários sinais de que as placas tectónicas estão a mover-se.
Hoje, novo sintoma do mal-estar social. A forma como começa a ser normal vermos Urgências encerradas, e o caos instalado nos hospitais, são fatores de uma gravidade imensa. Representam o falhanço total do Estado. Ora, a generalidade da população endossa as culpas a quem de direito. Ao Governo, ao ministro ou ao primeiro-ministro. Cerca de 70%, no total. Uma responsabilização tão significativa tem necessariamente consequências.
Até porque a mudança de ministro não resolveu nada - o barómetro mostra que já há uma certa saudade de Marta Temido.
A saúde é uma tragédia social prestes a transformar-se numa gigantesca tempestade política.
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Por Carlos Rodrigues
Por Carlos Rodrigues.
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