Não sei como está a ser a sua experiência, mas este julho para mim anda esquisito. Costuma ser um período de alívio, o trabalho amaina, a cabeça espairece, há um tom festivo no ar, cheio de concertos. Abanar o capacete é bom para a juventude. E ainda há sardinhas e caracóis, ainda se encontra um sítio para comer umas moelas. Além disso, o calor ajuda as noites a serem de festa.
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A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
A nossa tragédia é que o governo nos representa até demasiado bem.
Infelizmente, as anedotas não são só para rir, às vezes também são para chorar.
É que nem tentavam esconder que tinham acabado de dar uma vespertina cambalhota.
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