Quando em 2020 Donald Trump atirou para o debate político nos Estados Unidos a complexa questão da imigração e, com ela, a proposta de construção de um muro que funcionasse como cerca sanitária entre os ricos norte-americanos e os pobres do outro lado da fronteira, as opiniões dividiram-se de forma equilibrada. Quatro anos depois, tudo mudou. Sem surpresa, Trump mudou para pior. Radicalizou o já extremado discurso prometendo, agora, reprimir de forma violenta não só a imigração ilegal mas, pasme-se, também os que entraram e trabalham legalmente nos EUA. O provável candidato republicano às presidenciais deste ano ameaça os imigrantes com a “maior deportação da história dos EUA” e quer assinar uma ordem executiva para acabar com a cidadania norte-americana por direito de nascimento.
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