A corrente política contra a imprensa livre, a favor da homofobia, da misoginia e da xenofobia conquistou mais uma parcela europeia este fim de semana com a vitória de Peter Pellegrini nas eleições presidenciais da Eslováquia. Trata-se da consolidação da linha pró-Rússia e antieuropeísta já seguida naquele país pelo primeiro-ministro Robert Fico, um político que tem a diabolização do apoio europeu à Ucrânia e a perseguição ao jornalismo livre como pilares de ação. O crescimento desta corrente liderada pelo húngaro Viktor Orbán deve preocupar a Europa democrática. Legitimar o avanço russo e defender o fim dos apoios à Ucrânia é um risco para a segurança de toda a Europa e merece resposta firme em matéria de sanções àqueles que querem estar ideologicamente a Leste, mas beneficiando das benesses diversas que a União Europeia proporciona.
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