Alfredo Leite
JornalistaMais de 70 por cento dos sete milhões de senegaleses escolheram este domingo o novo Presidente da mais estável democracia da África ocidental numa eleição que decorreu pacificamente apesar da turbulência política dos últimos meses. A instabilidade no Senegal tem sido provocada pela contestação ao adiamento das eleições – previstas para fevereiro -, só desbloqueadas pelo Tribunal Constitucional. Agora, tudo indica que não será precisa uma segunda volta eleitoral para empossar Bassirou Diomaye Faye, um antigo funcionário das Finanças, acabado de sair da cadeia, que fez do combate à corrupção a principal bandeira política. Parece que os ventos cruzados do populismo, ancorado em promessas fáceis, está a globalizar-se. Acontece que eliminar a corrupção que mina a economia senegalesa é só um dos muitos desafios que Faye, de 44 anos, tem pela frente.
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