A vitória tremida do PS é uma leve derrota na justa medida em que o segundo lugar da AD é um pequeno triunfo da coligação que nos governa. O aparente antagonismo não é apenas sustentado pela circunstância de o vencedor passar a ter menos eleitos enquanto o segundo ficar na mesma. Estes números, em contraciclo com a Europa que se radicaliza, consolidam as alternativas moderadas do espetro político nacional e penalizam essencialmente os extremos, cujas expectativas ficaram razoavelmente frustradas. Longe do turbilhão que varreu a Europa, Luís Montenegro poderá navegar mais uns tempos em águas tranquilas e foi claramente um dos vencedores da noite eleitoral. Tal como António Costa, que, com a renovada maioria europeísta no novo Parlamento Europeu, pode ter ficado com a porta de Bruxelas ainda mais entreaberta.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Reunião trouxe pouco mais que zero às expectativas dos ucranianos.
Não é admissível que novas rondas excluam governantes ucranianos.
Nayib Bukele, o ditador ‘cool’ de El Salvador é hoje o idiota útil da ignominia de Donald Trump.
Reconhecer que algo falhou e não se demitir é não aceitar as consequências de suas ações.
A incursão patética de Puigdemont não achincalhou apenas Madrid, colocando em causa a autoridade do Estado.
Diogo Ribeiro, campeão mundial dos 50 e 100 metros mariposa, deixou, sem glória, os jogos olímpicos.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos