Diogo Ribeiro, campeão mundial dos 50 e 100 metros mariposa, deixou, sem glória, os jogos olímpicos. Pela segunda vez, o atleta de 19 anos foi notícia em Paris. A primeira dava conta do desaparecimento da ‘estrela de David’, símbolo associado ao judaísmo, que Ribeiro tinha tatuado numa clavícula. A tatuagem – que seria uma homenagem ao pai – foi camuflada por uma outra ideologicamente inócua. Ontem, ao falhar o apuramento para as meias-finais dos 100 metros mariposa, Diogo mostrou que não precisa apenas melhorar a performance dentro de água. É essencial que aprenda a ter classe na derrota. O nadador justificou o fracasso com as más condições na aldeia olímpica, a ordem e os horários das provas e a qualidade da piscina no La Défense Arena. Um mau perdedor – mesmo campeão como o Diogo – nunca será um grande vencedor.
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