Após três anos de investigação, o Ministério Público decidiu arquivar o processo e ilibar José Guilherme Aguiar da morte de uma criança. A procuradora considera que o atual vice-presidente de Gaia não foi descuidado, que nada podia fazer para evitar o atropelamento do menino. As culpas são afastadas do autarca e mudam de alvo. A procuradora entende que aqui a falha foi da avó. Diz que a mulher baixou a guarda, não impediu o neto de atravessar a estrada sozinho.
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