José Sócrates arrancou o novo ano judicial da mesma forma que fechou o anterior: envolto em vitimização, ataques ao Ministério Público e críticas à juíza, a quem acusou de o tratar com azedume. A estratégia é clara, o antigo primeiro-ministro quer transformar o tribunal no seu palco pessoal. Entra sempre ao ataque munido de uma série de artifícios para fugir às perguntas, ao essencial. As explicações ficam em grande parte por dar e, num julgamento que vai já na sexta sessão, torna-se evidente que dificilmente algum dia as teremos.
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O peso das decisões não pode, nem deve, ficar apenas do lado dos tribunais.
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