António Silva Ribeiro
Almirante ex-CEMGFAAs novas armas russas – o drone submarino Poseidon e o míssil de cruzeiro Burevestnik – poderão alterar o equilíbrio estratégico no Atlântico. Neste quadro, os Açores devem ser entendidos como uma área nevrálgica da defesa coletiva da NATO, onde se articulam as linhas de comunicação entre a Europa e a América, os cabos submarinos, a sua funcionalidade como plataforma aeronaval e os espaços marítimos sob soberania e jurisdição portuguesas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
A NATO só manterá uma defesa coletiva credível se reconhecer e reforçar a função essencial dos Açores.
Para garantir justiça organizacional a quem serve nas Forças Armadas, importa recuperar a condição militar.
A decisão está diretamente relacionada com o nível de ambição que Portugal quer para a sua Marinha num Atlântico cada vez mais disputado.
A Ucrânia invadida pela Rússia ocupa um lugar comparável ao de Atenas sitiada por Esparta.
Servir é preparar-se para o pior, com o objetivo de proteger o interesse nacional.
Hub pan-atlântico de diálogo político, produção de conhecimento científico e capacitação operacional.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos