A substituição dos F-16 da Força Aérea Portuguesa não é apenas uma atualização tecnológica. É uma decisão política, com impacto direto na capacidade de Portugal afirmar a sua soberania, garantir a segurança do seu espaço aéreo e manter a sua relevância no quadro das alianças internacionais, em particular na NATO. Optar por não adquirir o F-35, plataforma de 5.ª geração adotada pelos principais aliados, terá consequências estratégicas, operacionais e logísticas de grande relevância.
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Portugal não pode continuar a adiar decisões estruturantes das suas Forças Armadas.
Cada militar é, acima de tudo, um cidadão em uniforme, alguém que serve com humildade, competência e sentido de dever.
Adriano Moreira ensinou-nos que o poder sem ética é apenas violência.
Formar diplomados que sejam líderes com competências estratégicas, operacionais, técnicas e humanas.
Como as ameaças se tornaram difusas e imprevisíveis, é preciso prevenir e dissuadir e, se necessário, reagir militarmente.
No imediato, a NATO necessita de dispersar meios aéreos e proteger radares com defesa integrada contra drones.
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