A substituição dos F-16 da Força Aérea Portuguesa não é apenas uma atualização tecnológica. É uma decisão política, com impacto direto na capacidade de Portugal afirmar a sua soberania, garantir a segurança do seu espaço aéreo e manter a sua relevância no quadro das alianças internacionais, em particular na NATO. Optar por não adquirir o F-35, plataforma de 5.ª geração adotada pelos principais aliados, terá consequências estratégicas, operacionais e logísticas de grande relevância.
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Para garantir justiça organizacional a quem serve nas Forças Armadas, importa recuperar a condição militar.
A decisão está diretamente relacionada com o nível de ambição que Portugal quer para a sua Marinha num Atlântico cada vez mais disputado.
A Ucrânia invadida pela Rússia ocupa um lugar comparável ao de Atenas sitiada por Esparta.
Servir é preparar-se para o pior, com o objetivo de proteger o interesse nacional.
Hub pan-atlântico de diálogo político, produção de conhecimento científico e capacitação operacional.
Na sexta estrofe do Canto I de Os Lusíadas, Camões resume os cinco pilares da missão das Forças Armadas.
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