A substituição dos F-16 da Força Aérea Portuguesa não é apenas uma atualização tecnológica. É uma decisão política, com impacto direto na capacidade de Portugal afirmar a sua soberania, garantir a segurança do seu espaço aéreo e manter a sua relevância no quadro das alianças internacionais, em particular na NATO. Optar por não adquirir o F-35, plataforma de 5.ª geração adotada pelos principais aliados, terá consequências estratégicas, operacionais e logísticas de grande relevância.
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Mais do que simples violações de espaço aéreo, os drones russos representam um teste político e estratégico à NATO.
Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
A lança sem a pena é força sem direção; a pena sem a lança é pensamento sem eficácia.
Ainda não atingimos nível de verdadeira eficácia estratégica na prevenção e combate aos fogos rurais.
Nos incêndios rurais, as populações não esperam apenas a atuação das forças de proteção civil.
No espaço da NATO, a defesa da democracia continua a ser um dever coletivo, que exige lucidez nas decisões.
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