Num futebol que todos pretendemos emotivo e carregado de rivalidade, há espaço para o antagonismo mas não para a violência. Ouvir os cânticos de uma claque a que logo responde a outra, por vezes com linguagem claramente à margem das regras da boa educação é algo que num campo de futebol choca pouca gente. O pior é que algumas evoluíram de grupos de apoio organizados para autênticos gangues de malfeitores, como mostram as relativamente recentes ações de elementos dos Super Dragões, No Name Boys ou Juventude Leonina. Não se iluda, apesar de dizerem amar clubes diferentes, são quase todos iguais. Professam de uma fé que os faz perder a razão e usar a violência como arma de arremesso, como se fossem esbirros de Trump, mas ainda com menos cérebro.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
São sempre, sim, mas este FC Porto-Benfica é mesmo especial!
O regresso a Alvalade não foi brilhante. E já há mais detidos. Pois…
Atos como os ocorridos em Alvalade têm de ser erradicados do desporto
Impressionante a apresentação da candidatura à presidência do Benfica esta semana
O novo presidente tem um lote de tarefas hercúleas pela frente.
Nada contra o dinheiro ganho, mas são tantas as diferenças.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos