Há uns redondos 90 anos, Adolf Hitler proibiu a existência de partidos políticos na Alemanha. Ficou só o seu Partido Nazi: partido, governo, estado e nação fundiam-se, assim, num só corpo totalitário. Seis anos depois, com o élan que agora Putin imita, a Alemanha expandia-se, agredindo outras nações e provocando uma guerra mundial devastadora.
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O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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