O fim
O fim da bica curta é um novo começo.
Manuel S. Fonseca
EditorO fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
O que hoje me espanta é o silêncio sufocado da esquerda perante o regime iraniano.
É tão bom ver a sociedade civil em festa, sem ser pau mandado de ninguém. Onde? Basta ir à Feira do Livro de Lisboa.
A teocracia do Irão não reconhece a legitimidade da existência do estado de Israel.
Será tarde demais agora que a AD pode leiloar cada decisão, cada medida, à direita e à esquerda?
O que aconteceria a Greta Thunberg se, além do seu confortável acto mediático, fosse mesmo viver para Gaza de acordo com as suas livres ideias?
O crime de Netanyahu seria não aceitar uma solução.
Se não nos deixarmos, às vezes, empolgar por uma boa promessa que esperança nos resta?
O Almirante não é (nem tem de ser) um Mark Twain, mas saiu-se bem na arte da entrevista.
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