Deixem-me vir com um entusiasmo tolo, como são todos os entusiasmos felizes. É tão bom ver a sociedade civil em festa, sem ser pau mandado de ninguém. Onde? Basta ir à Feira do Livro de Lisboa. Há torrentes de leitores: são para aí um bom milhão de visitantes! Um milhão que vem por querer e para se regalar com o prazer da leitura. A maior surpresa é ver uma vaga imensa de leitores jovens, carregados de livros, às vezes a discutir no esplendor da relva. E deixem-me corrigir, é uma verdadeira tropa de assalto feminina, que anda entre os 15 e os 35 anos.
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O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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