O porco
Quando um tiro de carabina mata o homem livre que fala, até um triste tipo como eu ganha asas.
Quando um tiro de carabina mata o homem livre que fala, até um triste tipo como eu ganha asas.
Um desafio: esta guerra já teria parado se o Hamas tivesse libertado, sem condições, os reféns.
As renováveis precisam de backup, o nuclear é o melhor que podem ter.
É altura dos nossos prestáveis activistas descerem a Avenida da Liberdade.
Há 86 anos, em Moscovo, a Europa viveu um histórico dia da vergonha.
O desejo é amoral e mesmo anti-moral. Na mulher também, garante Marilyn.
Se isso não é organização, chamamos-lhe o quê? Camões pensou e planeou uma obra-prima ao cagagésimo de pormenor.
Teremos em Portugal compositor para tanto?
Sem gente rebelde, capaz de correr riscos, o sonho do século XX – o cinema –, nunca teria existido.
A civilização que construímos garante o direito à blasfémia. E não garante só a Joana Marques.
A Diogo Jota e a André Silva, aos dois irmãos que um tétrico relâmpago roubou, devemos a revelação do melhor de nós.
O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
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