Este sábado que vem, é dia 23 de Agosto. Há 86 anos, em Moscovo, a Europa viveu um histórico dia da vergonha. Durante a noite, Hitler e Estaline, os líderes do nazismo e do comunismo, assinaram, pela mão dos seus ministros dos Negócios Estrangeiros, o Pacto Nazi-Soviético, a que, com sinistro sentido de humor, chamaram Pacto de Não-Agressão. Esse pacto previa, em protocolos secretos, a mais vergonhosa das agressões: a invasão da Polónia e a sua sangria a meias por nazis e comunistas. Aconteceu mesmo, 8 dias depois.
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A natureza fascista (sem aspas) do Hamas será sempre fonte de sofrimento e de privação de liberdade para o povo palestiniano.
Ninguém tinha afrontado Ventura dando-lhe a comer da mesma sopa azeda que serve aos adversários.
A acusação de Trump aos desgraçados que ceifa é a mesma acusação que usaram os radicais «woke»: acusa-os de «discurso de ódio».
Quando um tiro de carabina mata o homem livre que fala, até um triste tipo como eu ganha asas.
Um desafio: esta guerra já teria parado se o Hamas tivesse libertado, sem condições, os reféns.
As renováveis precisam de backup, o nuclear é o melhor que podem ter.
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