A América assiste à segunda morte de Charlie Kirk. Trump e os seus sicários nem precisaram de carabina para o voltar a abater. Ululantes, vociferantes – perdoem-me a redundância –, para «proteger» a dignidade de Kirk, desembestam pelos jornais, pelas redes sociais, pela televisão e cancelam como se o mundo estivesse a um dedo do apocalipse. Cancelar, tome-se nota, é espatifar a vida de pessoas que não pensam como nós.
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A acusação de Trump aos desgraçados que ceifa é a mesma acusação que usaram os radicais «woke»: acusa-os de «discurso de ódio».
Quando um tiro de carabina mata o homem livre que fala, até um triste tipo como eu ganha asas.
Um desafio: esta guerra já teria parado se o Hamas tivesse libertado, sem condições, os reféns.
As renováveis precisam de backup, o nuclear é o melhor que podem ter.
É altura dos nossos prestáveis activistas descerem a Avenida da Liberdade.
Há 86 anos, em Moscovo, a Europa viveu um histórico dia da vergonha.
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