A América assiste à segunda morte de Charlie Kirk. Trump e os seus sicários nem precisaram de carabina para o voltar a abater. Ululantes, vociferantes – perdoem-me a redundância –, para «proteger» a dignidade de Kirk, desembestam pelos jornais, pelas redes sociais, pela televisão e cancelam como se o mundo estivesse a um dedo do apocalipse. Cancelar, tome-se nota, é espatifar a vida de pessoas que não pensam como nós.
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Pode parecer risível querer alguém contrapor-se ao devastador tsunami de radicalismo que nos submerge.
No evangelho segundo Mithá, André Narciso Ventura, com uma voracidade canibal, mastiga e engole o colectivo.
O horizonte da carnificina é uma constante da história humana.
A natureza fascista (sem aspas) do Hamas será sempre fonte de sofrimento e de privação de liberdade para o povo palestiniano.
Ninguém tinha afrontado Ventura dando-lhe a comer da mesma sopa azeda que serve aos adversários.
A acusação de Trump aos desgraçados que ceifa é a mesma acusação que usaram os radicais «woke»: acusa-os de «discurso de ódio».
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